"Tudo que quero é dormir. Quero um tranqüilizante."
Obs.: Ao dar entrada na Casa de Saúde, pouco antes de sua morte. [ Cássia Eller ]
"Eu não dormi."
Obs.: Na manhã do dia em que faleceu. [ Cássia Eller ]
"Tô legal, conversei com minha mãe. Ela percebeu que eu estava mal. Vou jogar vídeo game e vou dormir. Boa noite."
Obs.: Na madrugada que antecedeu sua morte. [ Cássia Eller ]
"Já detonei dois telefones. O único que está vivo é o celular. Tentei quebrá-lo mas não consegui."
Obs.: Na véspera de seu falecimento. [ Cássia Eller ]
"Quero ficar sozinha. Estou muito deprimida com esse sucesso todo."
Obs.: Na véspera de seu falecimento. [ Cássia Eller ]
"Eu não cheiro, não fumo. Só estou bebendo. Pelo menos uma cervejinha, né?"
Obs.: No último ensaio com a banda, realizado no dia anterior à sua morte. [ Cássia Eller ]
"Tem cinco dias que não fumo."
Obs.: No último ensaio, festejando com a banda a decisão em parar de fumar. [ Cássia Eller ]
"Não tem diferença entre você se apaixonar por homem ou por mulher... Todo mundo quer ser feliz... estar bem com o outro." [ Cássia Eller ]
"Eu só queria saber de cheirar. Chicão e Eugênia ficavam muito nervosos." [ Cássia Eller ]
"Sei que ele guerreou com Xangô e acabou sendo morto. Mas depois Xangô e Oxalà ficaram com pena e resolveram trazê-lo de volta. Só que ele não pode mais voltar na forma humana, mas como serpente. Ele é cobra dos rios e do mar. Quando està no mar é homem e quando està no rio é mulher. Um pouco parecido comigo."
Obs.: Sobre o guia de Oxumarê, o orixà do arco-íris, que usava. [ Cássia Eller ]
"Respeito a religião e quem acredita. Gosto das histórias, mas não tenho essa fé. Cheguei a receber formação religiosa. Sou de Minas Gerais, fui criada em Belo Horizonte. Fui batizada, crismada, fiz primeira comunhão e até os 18 anos ia à missa todo o domingo. Foi na igreja que comecei a cantar. A religiosidade acabou com a leitura da Bíblia. Comecei a achar que era muita fantasia, quando soube que tinha sido escrita em aramaico e traduzida para o latim. Para fazer a tradução o cara interpretou demais." [ Cássia Eller ]
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